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A pandemia de Covid-19 trouxe inseguranças, incertezas e expôs fragilidades da saúde mental de maneira ampla em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), no primeiro ano da pandemia, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou cerca 25%.
Um estudo publicado pela revista científica “The Lancet” mostrou que 34% dos pacientes que tiveram Covid-19 desenvolveram algum transtorno psiquiátrico. No decorrer de 6 meses seguidos ao diagnóstico 17% dos pacientes apresentaram ansiedade,14% transtorno de humor e 5% insônia.
O cenário é bastante desafiador: se antes da pandemia a OMS já apontava o Brasil como o país mais ansioso (18 milhões) e o quinto mais depressivo (11 milhões) do mundo, a herança emocional da doença preocupa.
O autoconhecimento é fundamental para manter o equilíbrio da saúde emocional. Esta nova realidade nos obriga a repensar hábitos e comportamentos, a perceber de que maneira vivenciamos nossas emoções e frustrações. É preciso estar atento e buscar ajuda profissional ao perceber a dificuldade em lidar sozinho com o problema.
Para colaborar na identificação dos sintomas emocionais mais frequentes, elaboramos um Conteúdo Especial. Seguindo orientações médicas e de profissionais da Psicologia, abordamos os transtornos mais comuns: ansiedade, pânico, fobias e depressão.
• Ansiedade sob controle - O exagero pode transformá-la em um problema patológico. Identificar os sinais da ansiedade é o primeiro passo para enfrentá-la
• Não entre em pânico! - Crise ocorre depois de alguma experiência traumática. Além do mal-estar momentâneo, gera a angústia de que aquela situação vai se repetir
• Entendendo as fobias - Elas são vistas como “medos bobos” e acabam não recebendo a atenção merecida causando sofrimento e isolamento social
• Depressão, o mal do século - Tristeza sem motivo aparente pode ser sinal de depressão. Saiba mais sobre esta que é a principal causa de incapacidade no mundo.
O objetivo é chamar a atenção para este assunto e ajudar quem está passando por isso a identificar, tratar e superar as dificuldades emocionais.
Segundo as recomendações de especialistas, bons hábitos na rotina podem contribuir para os cuidados com a saúde do corpo e da mente: faça atividade física, procure dormir um sono reparador, cuide da alimentação, reforce seus laços de amizade e cultive pensamentos positivos.
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Juliana Borga é jornalista, três vezes vencedora do Prêmio Dom Hélder Câmara de Imprensa. É mãe coruja da Helena e adora escrever sobre temas que colaboram para um mundo mais humano e solidário. Instagram:@juborgajornalista