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Para a galera metaleira a data de 13 de julho é significativa: Dia Mundial do Rock. Um estilo de batidas fortes, canto intenso, instrumentos elétricos e estilo irreverente. Mas estes seriam os únicos elementos desse gênero musical, que se desenvolveu a partir dos anos 50?
Entre muitos jovens cristãos, o rock se tornou também uma marca registrada de vivência de fé e de expressão de um vigoroso entusiasmo em Deus. Do heavy metal ao pop rock, passando pelo punk rock e rock alternativo, diversas bandas católicas invadiram o cenário nacional e despertaram na juventude uma nova maneira de evangelizar.
O modo de se vestir e dançar balançando a cabeça são outros traços dessa tribo. Mas o ritmo como meio de evangelização é a prova mais concreta de que o que importa mesmo é ter Deus na cabeça e no coração.
O rock combina na Igreja?
O Dia Mundial do Rock foi proposto como data comemorativa ao gênero em 1985, quando um grande evento - o Live Aid - aconteceu no dia 13 de julho, simultaneamente na Filadélfia e em Londres, tendo a presença de diversos artistas e bandas internacionais.
Os shows foram transmitidos ao vivo por emissoras de TV de diversos países e o objetivo era conscientizar o mundo a respeito da fome e pobreza na Etiópia. Uma origem com função social que leva seus apreciadores a também celebrarem com o rock.
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O ritmo ainda é rotulado como sinônimo de rebeldia, mas pode representar um jeito novo e ousado de celebrar e agradecer a Deus. Será, então, que Igreja e rock combinam?
De acordo com o músico e doutor em Teologia e Espiritualidade, Pe. Joãozinho,scj, o rock é um estilo como outro qualquer. “Um ritmo não é bom ou ruim. O que é bom ou ruim é o coração que está batendo por trás daquela batida. Como diz Jesus: ‘a boca fala do que o coração está cheio’. Assim eu acho que o ritmo fala do que o coração está cheio”, explica.
Para celebrar o Dia Mundial do Rock é claro que muito rock católico não poderia faltar! Nas plataformas digitais, uma playlist “Especial Dia do Rock: Mix Ceremonya + ViA33” comemorativa para este 13 de julho. Destaque para as guitarras e “som pesado” das bandas:
Ceremonya:
"Igreja é o lugar da mulekada"
"A vida num segundo”
"Maluko"
Via33:
"Marcas profundas"
"Real ilusão"
"Tudo sonhei" (com participação do cantor Diego Fernandes)
Aumenta o som que o rock n’roll vai começar!
