O autor Fábio Monteiro dando autógrafo do seu livro “Khaos”Foto: Juliene Barros
Quem por aqui tem o hábito de ler? Os amantes da boa leitura estão em festa com a 27ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 6 a 15 de setembro no Distrito Anhembi. Um evento referencial no mercado editorial brasileiro que conta com a participação de Paulinas Editora.
Ler estimula o raciocínio, ativa o cérebro, melhora o vocabulário, desenvolve o pensamento crítico, combate o estresse e facilita a amizade. Tanto que o tema da Bienal deste ano é “Quem lê faz grandes amigos”.
A campanha mostra que os livros não apenas fazem companhia, mas também aproximam os leitores de outras pessoas, conectam gerações e fortalecem laços.
Para todos os públicos
Não faltou alegria e interação com a Bellinha, a Ovelhinha, no estande de Paulinas. No seu novo livro “Na cozinha com Bellinha, a Ovelhinha”, de Eliane Deprá, a simpática personagem ensina as crianças a comer de modo saudável e equilibrado, além de se comportar com cuidado e atenção quando estiverem na cozinha.
Os fãs do seu canal no YouTube, que conta com vídeos educativos e catequéticos, puderam interagir com a personagem e tirar fotos.
Ir. Ivonete Kurten,fsp, à direita, autora do livro: Experimentei Deus. Foto: Juliene Barros
Outro lançamento muito aguardado é o livro “Experimentei Deus”, da Ir. Ivonete Kurten, fsp. Uma linda obra de relatos da ação de Deus na nossa vida diária. E claro, a mais significativa produção de Paulinas: A BÍBLIA, uma tradução dos textos sagrados que envolveu uma competente equipe, em um trabalho que levou 15 anos. “Ela foi lançada em 2023 e este ano tivemos o prazer de levá-la ao público em geral num evento tão grandioso como a Bienal de São Paulo”, explica a diretora da Paulinas Editora, Ir. Ágda França.
Temas religiosos
Segundo dados da Câmara Brasileira de Livros (CBL), em 2023 o setor editorial produziu 320 milhões de exemplares; destes, 16% voltados a temas religiosos. Já as vendas deste segmento cresceram 4,5% em comparação ao ano anterior.
“Esse desempenho positivo reflete o interesse contínuo do público por obras de temática religiosa. No último ano, mais de 52 mil exemplares foram produzidos. Esse volume de produção contribui para a diversidade e enriquecimento cultural do País”, afirma Sevani Matos, presidente da CBL.
O ditado “A Igreja deve estar onde o povo está” foi cumprido por Paulinas que entende a importância desse evento como mais um espaço de evangelização. “O nosso fundador, o bem-aventurado Pe. Tiago Alberione, diz que ‘se as pessoas não vêm à Igreja, a Igreja deve ir às pessoas’. Nossa missão evangelizadora de viver e anunciar Jesus Cristo com os meios de comunicação deve chegar a todos. A Bienal é um importante espaço de evangelização já que são esperadas 600 mil pessoas nos 10 dias de evento”, completa Ir. Ágda.
Padre Cleiton Silva promoveu seu mais recente livro “Preceitos da serenidade - Viver um dia de cada vez. Foto: Juliene Barros
Encontros
A presença de vários autores de Paulinas enriqueceu a experiência de quem curtia a feira: Fábio Monteiro divulgou o livro “Khaos”, Sunny autografou seus livros com temática africana, Caio Tozzi esteve presente com o seu “Toni & Julius, uma amizade improvável”, padre Cleiton Silva promoveu seu mais recente livro “Preceitos da serenidade - Viver um dia de cada vez” e o professor Wilson Candido Braga autografou todas as suas obras incluindo o lançamento “Inclusão socioeducacional: conhecimento é o primeiro passo”.
Não faltou sessão de autógrafos, fotos, abraços, reencontros, troca de ideias, sentimentos e emoções. E pensar que tudo isso foi gerado em função do livro.
“Nossa presença de editora católica busca ser um testemunho de fé e esperança num espaço eclético como a Bienal que conjuga o mundo da literatura. Portanto, com nossas obras literárias cuidadosamente selecionadas, que juntas resultam numa vasta coleção de mensagens e textos religiosos para formar e fortalecer a fé de toda a família, queremos contribuir para a edificação de uma sociedade que respeite a vida e se paute pelo amor”, finaliza Ir. Ágda.