A obra exercita o diálogo interdisciplinar entre filosofia e teologia a partir da temática do perdão. Parte da constatação da atualidade do perdão na sociedade atual, pautada por narrativas e posturas de ódio e dos apelos do Papa Francisco à convivência fraterna.
Assume como recorte principal a fenomenologia e como fontes centrais as reflexões os filósofos Paulo Ricoeur e Emmanuel Lévinas. O livro expõe de forma sintética e profunda a opção humana e cristã do perdão como saída para o ódio e a violência.